quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Aos tempos de Helena... Grécia!

A Grécia (em grego: Ελλάδα. transl. Ellas), oficialmente chamada de República Helênica, está localizada na parte meridional dos Bálcãs,  na Europa, e confina a norte com a República da Macedônia, com a Bulgária, e com a Albânia, a leste com a Turquia, quer em fronteira terrestre, quer com fronteira marítima no mar Egeu, a sul com o mar Mediterrâneo e a oeste com o mar Jônico, por onde tem ligação com a Itália.

A Grécia na Europa

A Grécia é reconhecida como o berço de nascimento da democracia, da filosofia ocidental, dos Jogos Olímpicos, da Literatura ocidental e da historiografia, bem como da ciência política, e dos mais importantes princípios matemáticos, e também o berço de nascimento do teatro ocidental, incluindo os gêneros do drama, tragédia e o da comédia.
Atualmente a Grécia é um país desenvolvido com graves problemas de ordem econômica. É membro da União Europeia desde 1981, membro da União Econômica e Monetária da União Europeia desde 2001. Sua participação política no mundo vem desde 1952 na OTAN, na OCDE desde 1961, UEO desde 1995; é membro fundador da Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro e membro da AEE desde 2005. Atenas é a capital; outras importantes cidades do país são Salónica, Pátras, Iráclio, Lárissa, Vólos, Ioannina, Cavala e Rhodes.

bandeira grega
 
 
Grego é o nome pelo qual os romanos designavam os helenos, habitantes da Hélade que ficou conhecida como Grécia. As formas portuguesa Grécia, castelhana, romena e italiana Grecia, francesa Grèce, inglesa Greece, alemã Griechenland são um eruditismo calcado sobre o latim Græcia (com o etnônimo respectivo grego, griego, grec, greco, grec, greek e griechisch, do latim græcus')'.

 
brasão de armas grego
 
 
Atualmente, a Grécia é um único país de poder reduzido, e um dos menos desenvolvidos da Europa. Atenas é a capital e maior cidade do país, com quatro milhões de habitantes. Em Atenas e em outras partes da Grécia, existem esplêndidas ruínas de monumentos do passado glorioso da antiga civilização. Há milhares de anos, os gregos estabeleceram tradições de justiça e liberdade individual que são as bases da democracia e da economia de mercado. A sua arte, filosofia e ciência tornaram-se fundamentos do pensamento e da cultura ocidentais. Os gregos da Antiguidade chamavam a si próprios de helenos (todos que falavam o grego, mesmo que não vivessem na Grécia Continental), e davam o nome de Hélade a sua terra. Os que não falavam o grego eram chamados de bárbaros. Nunca formaram um governo central, porém estavam unidos pela mesma cultura, religião e língua. A Grécia tornou-se independente em 14 de Setembro de 1829, após o Tratado de Adrianópolis ser assinado entre Rússia e Turquia, o qual pôs fim à guerra de independência.

ruínas do Parthenon, antigo templo grego
 
 
Uma porcentagem importante do produto interno bruto (PIB) da Grécia vem do turismo. De acordo com estatísticas do Eurostat, a Grécia recebeu mais de 19,5 milhões de turistas em 2009, o que significa um aumento em relação aos 17,7 milhões de turistas que visitaram o país em 2007. A grande maioria dos visitantes na Grécia em 2007 vieram do continente europeu, alcançando 12,7 milhões de turistas, enquanto a maioria dos visitantes vindos de uma única nacionalidade foram os do Reino Unido (2,6 milhões), seguidos de perto por aqueles da Alemanha (2,3 milhões).


 
A antiga Grécia Continental fazia limites com a Ilíria a norte, a leste com o Egeu, a oeste com o mar Jónico, e a sul com o Mediterrâneo. Tinha mais de 100.000 km². As suas montanhas, com o céu quase sempre azul e seu clima suave faziam da Grécia um dos mais maravilhosos e melhores países do mundo. Foi naquele pequeno país que a civilização ocidental começou há mais de dois mil e oitocentos anos. Naquele tempo a civilização grega estava dividida em cidades-Estado (pólis) que dominavam grandes áreas das margens do Mediterrâneo e do mar Negro.
 
Abordando historicamente, a Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever o mundo grego e áreas próximas (tais como Chipre, Anatólia, sul da Itália, da França e costa do mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países, como o Egito). Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde 1 100 a.C. (período posterior à invasão dórica) até à dominação romana em 146 a.C.
Os antigos gregos autodenominavam-se helenos, e a seu país chamavam Hélade, nunca tendo chamado a si mesmos de gregos nem à sua civilização Grécia, pois ambas essas palavras são latinas, tendo sido-lhes atribuídas pelos romanos. O país homônimo hoje existente - República Helênica -  descende diretamente desta, muito embora, como já dito acima, o termo Grécia Antiga abrange demais locais.

Inspirado neste tempo de guerras, civilizações e guerreiros imortais, a Mattel concebeu à série PRINCESS OF THE WORLD, a PRINCESA DA GRÉCIA ANTIGA:

Ao melhor estilo histórico, ela foi
trajada com longo vestido plissado...




...cor de cobre, e manto digno de uma divindade mitológica.
 



Suas pulseiras são uma peça fieis ao período helênico.
A pulseira é interiça, em formato que lembra uma serpente,
contornando o braço.



Rica em detalhes como abotoaduras e brincos, tiara em
forma de coroa. Esta é desenhada com "folhas de ouro".


MADE IN INDONESIA by MATTEL. Ref. B3461
 
Conheça mais sobre a Grécia Antiga em: www.pt.wikipedia.org/wiki/Grécia_Antiga
 
 
Ευχαριστίες για την επίσκεψη!

(Obrigado pela sua visita, em grego)


fotos: Alê Campos Acervo Pessoal (doll)

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Kilt, foles, Wallace.... Escócia!


A Escócia (em inglês, Scotland; em gaélico escocês, Alba) ocupa o terço setentrional da ilha da Grã-Bretanha e é uma das nações que integram o Reino Unido. Está localizada ao Norte da Inglaterra; é banhada pelo Mar do Norte a leste, pelo Oceano Atlântico a norte e oeste e pelo Canal do Norte e pelo Mar da Irlanda a sudoeste. Além de parte da Grã-Bretanha, o território escocês inclui mais de 790 ilhas. O mar territorial adjacente no Atlântico Norte e no Mar do Norte contém as maiores reservas de petróleo da União Europeia. A capital Edimburgo é um dos maiores centros financeiros europeus.

bandeira escocesa


O Reino da Escócia foi um Estado independente até 1 de maio de 1707, quando os Atos de União formalizaram uma união política com o Reino da Inglaterra, de modo a criar o Reino Unido da Grã-Bretanha. A Escócia continua a ter Estado e jurisdição separados para fins de direito internacional. O direito e o sistema de ensino escoceses, bem como a Igreja da Escócia, têm permitido a continuação da cultura e da identidade nacional escocesas desde a união.

Escócia no mapa da Grã-Bretanha e Europa

A história escrita da Escócia começa, em linhas gerais, com a ocupação do sul e do centro da Grã-Bretanha pelo Império Romano, território transformado na província romana da Britânia e que equivale atualmente à Inglaterra e ao País de Gales. O norte da ilha, conhecido como Caledônia e habitado pelos pictos, não foi conquistado pelos romanos. Segundo a tradição, o Reino da Escócia foi fundado em 843, quando Kenneth I se tornou rei dos pictos e dos escotos.
A conquista normanda da Inglaterra em 1066 e a ascensão ao trono de Davi I permitiram a introdução do feudalismo na Escócia e um maior relacionamento comercial com a Europa. Ao final do século XIII, diversas famílias normandas e anglo-saxãs haviam recebido terras escocesas. A primeira sessão do Parlamento escocês foi realizada naquele período.

brasão de armas escocês

Uma disputa pelo trono permitiu que Eduardo I da Inglaterra tentasse coroar um fantoche seu como rei da Escócia. A resistência escocesa, liderada por William Wallace e Andrew de Moray e, mais tarde, por Robert Bruce, fez com que este fosse coroado rei da Escócia em março de 1306 e saísse vitorioso na batalha de Bannockburn, contra os ingleses, em 1314. Uma Segunda Guerra de Independência Escocesa eclodiu no período 1332-1357, quando Edward Balliol tentou tomar o poder com o apoio do monarca inglês. O quadro político escocês voltou a estabilizar-se com a emergência da Casa de Stuart nos anos 1370.

Em seguida ao Iluminismo escocês e à Revolução Industrial, a Escócia tornou-se uma das potências comerciais, intelectuais e industriais da Europa. A sua decadência industrial após a Segunda Guerra Mundial foi grave, mas mais recentemente o país tem vivido um renascimento cultural e econômico, em especial nas áreas de serviços financeiros, de eletrônica e de petróleo. Por meio do Scotland Act britânico de 1998, o Parlamento escocês foi reaberto.

A política da Escócia faz parte da ampla política do Reino Unido, sendo a Escócia um dos países constituintes do Reino Unido.
Constitucionalmente, o Reino Unido é de jure um Estado unitário com um parlamento e governo soberano. No entanto, ao abrigo de um regime de devolução (ou home state) aprovou em finais da década de 1990, que em três dos quatro países constituintes dentro do Reino Unido - Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte - votaram a favor de um auto-governo limitado, sujeito à autoridade do Parlamento britânico em Westminster, nominalmente na vontade, no sentido de alterar, modificar, ampliar ou suprimir os sistemas nacionais governamentais. Como tal, o parlamento escocês não é, de jure, soberano.
O chefe de Estado na Escócia é a monarca britânica, Elisabeth II (desde 1952).

O Monumento Wallace em homenagem a
William Wallace, herói escocês do século XIII.

A economia da Escócia é baseada no setor de serviços, principalmente de turismo, serviços financeiros, da educação e da pesquisa tecnológica. Edimburgo é um dos principais centros financeiros da Europa. Também se destaca no setor de bebidas, onde produção de uísque é o principal produto.
Edimburgo e Glasgow são as cidades mais industrializadas da Escócia. A evolução da economia escocesa é bastante dependente da evolução da economia de toda a Grã-Bretanha.

O Inglês é a língua oficial da Escócia. Apesar disso, duas outras línguas também são faladas em algumas comunidades: o Scots (que por vezes não é considerado como um idioma separado) e o gaélico escocês.

O Lago Ness é uma das grandes atrações turísticas escocesas, onde existe o mito do Monstro do lago Ness. Desde o início do século os habitantes da região e turistas afirmam ter visto um monstro pré-histórico no fundo desse lago. Muitas expedições foram feitas no local e até hoje nada foi encontrado.

O kilt é um traço marcante da cultura e identidade do país, que surgiu no século XVI, no norte da Escócia. Cada clã ou família tinha um tipo de quadriculado no kilt, que identificava os seus integrantes.


Em 2010, a Mattel se inspira novamente neste traje típico da Idade Média e nos apresenta a segunda versão da Barbie Escocesa:

Kilt à caráter...


...o sapato tem belíssima fivela
remetendo adorno típico medieval...


...com direito a famosa gaita de foles,
típica do povo celta mas plenamente
inserida na cultura escocesa.


Lindos olhos azuis, sobrepostos de blela boina
aveludada e broche que prende a manta à roupa.


Conheça mais sobre a Escócia: www.reino-unido.net/escocia.htm

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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O Sol nasce... e o Japão desperta.

De acordo com a rotação da Terra e suas linhas imaginárias, o dia começa no Japão. Os primeiros raios de sol nascem neste país localizado no Oceano Pacífico, a leste do Mar do Japão, da República Popular da China, da Coreia do Norte, da Coreia do Sul e da Rússia, se estendendo do Mar de Okhotsk, no norte, ao Mar da China Oriental e Taiwan, ao sul. Os caracteres que compõem seu nome significam "origem do Sol", razão rzão da fama de "Terra do Sol Nascente".

日本
(Japão em japonês)

Os nomes japoneses para "Japão" são Nippon (にっぽん), e Nihon (にほん). Ambos são escritos em japonês usando o kanji (日本). O nome japonês Nippon é usado de forma oficial, inclusive no dinheiro japonês, selos postais e para muitos eventos esportivos internacionais. Nihon é um termo mais casual e mais frequentemente utilizados no discurso contemporâneo. Os japoneses se referem a si mesmos como Nihonjin (日本人) e chamam sua língua Nihongo (日本語).
Tanto Nippon quanto Nihon, literalmente significam "origem do sol" e muitas vezes são traduzidos como a "Terra do Sol Nascente". Esta nomenclatura vem das missões do Império com a dinastia chinesa Sui e refere-se a posição à leste do Japão em relação à China. Antes Nihon entrar em uso oficial, o Japão era conhecido como ( Wa) ou (倭国 Wakoku).


Localização no mapa da Ásia


O país é um arquipélago de 6.852 ilhas, cujas quatro maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku, representando em conjunto 97% da área terrestre nacional. A maior parte das ilhas é montanhosa, com muitos vulcões como, por exemplo, o pico mais alto japonês, o Monte Fuji. O Japão possui a décima maior população do mundo, com cerca de 128 milhões de habitantes. A Região Metropolitana de Tóquio, que inclui a capital Tóquio e as cidades periféricas, é a maior área metropolitana do mundo, com mais de 30 milhões de habitantes. Pra se ter uma idéia, a região metropolitana da cidade de São Paulo, maior da América Latina, tem em torno de 15 milhões de habitantes.



Selo imperial japonês


Como grande potência econômica, possui a terceira maior economia do mundo em PIB nominal e a terceira maior em poder de compra. É também o quarto maior exportador e o sexto maior importador do mundo, além de ser o único país asiático membro do G8***. O país mantém uma força de segurança moderna e ampla, utilizada para auto-defesa e para funções de manutenção da paz. O Japão possui um padrão de vida muito alto (12º maior IDH), com a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil. O país também faz parte do G20, grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia.


Bandeira japonesa

                                                                         
***O Grupo dos Sete e a Rússia (inglês:Group of Seven and Russia,
                                                                                 alemão:Sieben führende Industrieländer und Russland, antigo G7),
                                                                           mais conhecido como G8, é um grupo internacional que reúne os sete
                                                                              países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo,
                                                                    mais a Rússia. Todos os países se dizem nações democráticas: Estados Unidos,
                                                 Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e o Canadá (antigo G7), mais a Rússia -
                                           esta última não participando de todas as reuniões do grupo. Durante as reuniões, os dirigentes máximos de cada Estado membro discutem questões de alcance internacional.


Abordando aspectos naturais do arquipélago, o Japão tem nove ecorregiões florestais que refletem o clima e a geografia das ilhas. Elas vão de florestas subtropicais nas ilhas Ryūkyū e Ogasawara, a florestas decíduas temperadas em regiões de clima ameno das principais ilhas, florestas temperadas de coníferas nas porções frias das ilhas do norte.
Quanto à flora, o país possui cerca de 6 000 espécies nativas de plantas, cuja variedade é devida ao calor, à abundância das precipitações, à humidade dos verões e ao relevo. Ao longo do território vê-se figuier banian, suji e hinoki, bem como plantas comuns em outras partes do mundo, como as magnólias. Algumas ainda possuem significados simbólicos, como as flores de cerejeira, chamadas sakuras, que representam a beleza efêmera. De suas plantas ainda saem os trabalhos com arranjos, pinturas, tecelagem e cerâmicas, além de remédios.

Celebrações do festival Hanami embaixo das
 sakura (cerejeiras) no parque Ueno, em Tóquio.

As gueichas são típicas mulheres japonesas que estudam a tradição milenar da arte da sedução, dança e canto, e se caracterizam distintamente pelos trajes e maquiagem tradicionais.



Em 2010, a Mattel se inspirou nas gueichas e no Hanami e
nos trouxe uma edição especialíssima do Japão:
 
Vestida inspirada como na era medieval,
graciosamente é trajada com kimono
vermelho,leque e sandálias de dedo.






MADE BY MATTEL IN INDONÉSIA

Conheça mais sobre o Japão em: www.pt.wikipedia.org/wiki/Japão

訪問をありがとう!
(Obrigado pela visita, em japonês)


terça-feira, 24 de julho de 2012

PROST! (Saúde!)

A maior festa de chopp do mundo: OKTOBERFEST !

A Oktoberfest é um festival que celebra a cultura alemã, com feira de produtos típicos e diversões celebrada originalmente em Munique (München), no estado da Baviera (Bayern), no sul da Alemanha, e disseminada por vários lugares do mundo através dos colonizadores alemães. Em Munique, a Oktoberfest se inicia em meados de setembro e termina duas semanas mais tarde, no primeiro domingo de outubro - daí o nome Oktoberfest (Em alemão, "Oktober" significa outubro, e "Fest", festa ou festival). No Brasil o festival começou a ser realizado em 1976 em Itapiranga/SC, e hoje é realizado em Blumenau/SC, Santa Cruz do Sul/RS, Igrejinha/RS, Marechal Cândido Rondon/PR, Ponta Grossa/PR entre outras cidades.

Em Munique

A primeira Oktoberfest de Munique, em 1810, nada tinha a ver com a multidão de turistas, enormes canecos de chopp e o parque de diversões da atual festa na capital da Baviera. Naquela época, foi instituída uma corrida de cavalos para comemorar o casamento do príncipe herdeiro Luís, mais tarde rei Luís I da Baviera, com a princesa Teresa de Saxe-Hildburghausen.
A festa, para a qual estavam convidados todos os moradores de Munique, aconteceu num parque longe do centro, batizado Theresienwiese, em homenagem à noiva. Ainda hoje, é neste mesmo parque que acontece a Oktoberfest de Munique.
O encerramento e ao mesmo tempo ponto alto da festa era a corrida de cavalos, com a presença da família real da Baviera. O enorme sucesso fez com que fosse marcada outra festa para Outubro do ano seguinte, e assim começou a tradição.
O festival de Munique é o maior do mundo. Anualmente, cerca de seis milhões de visitantes participam no festival e na feira em Munique.



Com a emigração dos alemães, a festa mais popular da Alemanha espalhou-se pelo planeta. Hoje existem Oktoberfest em diversos países, como: Argentina, Brasil, Estados Unidos, Hong Kong, Itália, Vietnam, entre outros.
No Brasil, a Oktoberfest chegou com a cultura dos imigrantes alemães. No início do século XX, diversas sociedades, como a SOGIPA de Porto Alegre, já promoviam sua Oktoberfest.
Contudo, foi na década de 1980 que as Oktoberfest se transformaram em grandes festas populares, com a criação das festas nas cidades de Blumenau (1984) em Santa Catarina, Santa Cruz do Sul(1985) e Igrejinha (1988) no Rio Grande do Sul e Rolândia (1988) no Paraná, além de outras cidades.

Em Blumenau/SC

A Oktoberfest de Blumenau atrai turistas do Brasil e do exterior, especialmente da Alemanha, além de países vizinhos da América do Sul e do Norte, sendo considerada a segunda maior festa alemã do mundo - atrás apenas da Oktoberfest original, em Munique.
Segundo o site oficial do evento, em 2009 a Oktoberfest de Blumenau, atraiu 731.934 visitantes que consumiram pouco mais de 450 mil litros de chopp e 19.821 garrafas de cervejas importadas.
Atualmente é considerada a maior festa Alemã das Américas.
Os participantes do desfile incluem grupos de dança (Tanzgruppe) nacionais e internacionais, sociedades de tiro ao alvo (Schützenvereinen), sendo que estas últimas tem suas raízes na Alemanha e contam com um histórico de mais de oitocentos anos. Também participaram sociedades de canto, de carros alegóricos, e outras. Entretanto, sempre predominam as trajes típicos germânicos(Trachten), muito chopp (Bier) e comida típica dos teuto-brasileiros (Deutschbrasilianer).
No entanto, Blumenau não é a única cidade catarinense que celebra uma grande festa no mês de outubro: cidades como Brusque (Fenarreco), Timbó (Festa do Imigrante), Jaraguá do Sul (Schützenfest), Itapiranga (que a foi a primeira a realizar a Oktoberfest), Itajaí (Marejada, festa de origem portuguesa, com destaque para frutos do mar e pescado), Santa Rosa e muitas outras, inclusive localidades situadas acima da serra, celebram festas nos mesmos moldes básicos.

Em Igrejinha/RS

No Rio Grande do Sul, a Oktoberfest é realizada em diversas cidades como Santa Cruz do Sul, Igrejinha, Cerro Largo (Oktoberfest-Missões, por estar situada na região das Missões), Portão, São Lourenço do Sul (Südoktoberfest, que significa Oktoberfest do sul), Frederico Westphalen, Alpestre, Condor, Maratá e Santa Rosa.
As maiores são a Oktoberfest de Santa Cruz do Sul, que é realizada desde 1984 e reúne cerca de 450.000 pessoas a cada edição e a Oktoberfest de Igrejinha, realizada desde 1988, que é considerada a maior festa comunitária e filantrópica do Brasil (3.000 pessoas, o que representa mais de 10% da população da cidade, trabalham voluntariamente no evento), sendo que somente em 2005 foram consumidos mais de 200 mil litros de chope em nove dias de festa, e após o evento a AMIFEST, entidade que a organiza, distribuiu mais de R$ 1.300.000,00 às entidades assistenciais de toda a região metropolitana de Porto Alegre.
Também no Rio Grande do Sul é realizada a mais antiga Oktoberfest do Brasil, tendo sido realizada desde 1911 na SOGIPA (Sociedade de Ginástica Porto Alegre), clube com origem na comunidade alemã em Porto Alegre.

Inspirada nesta típica festa germânica, a Mattel nos apresenta em 2005
 a BARBIE OKTOBERFEST:

Tipicamente trajada pra festa...
 
... com detalhes das cores da
Alemanha em seus fitilhos
dos coques.

Da Coleção
FESTIVALS OF THE WORLD

"Prost!"

MADE IN INDONESIA by MATTEL, INC. (c) 2005

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(Obrigado pela sua visita!)

fonte:wikipedia.com

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Da antiga Costa do Ouro à atual GANA

A Gana, oficialmente República do Gana,  está situada na África ocidental, limitada ao norte pelo Burkina Faso, ao leste pelo Togo, ao sul pelo Golfo da Guiné e ao oeste pela Costa do Marfim. A capital e maior cidade de Gana é Acra.

bandeira oficial de Gana
A história de Gana, datada até 1475, deriva basicamente da tradição oral, que refere às migrações dos reinos antigos de Sahel — atualmente a Mauritânia e Mali.
O primeiro contato de Gana com os europeus data do ano de 1470, quando um grupo de portugueses desembarcou e começou a negociar com o Rei de "Elmina". Em 1482, os portugueses construíram o Castelo de São Jorge da Mina e tornou-se uma importante feitoria permanente. Em 1557 a 1578, os portugueses dominaram até a atual capital, Acra. Durante os 3 séculos seguintes os ingleses, portugueses, suecos, dinamarqueses, holandeses e alemães controlaram várias partes da costa de Gana, naquele tempo chamada de Costa do Ouro. Os portugueses perderam grande parte da sua área de controle (incorporada na Costa do Ouro Portuguesa) em 1642 e foi cedida aos holandeses. No início do século XIX, os ingleses conseguiram dominar toda a Costa do Ouro, tornando-a numa colónia, afastando todos os concorrentes europeus e derrotando os reinos nativos (localizados no interior do país).
Em 1957 conquistou sua independência com o lema: "é melhor ser independente para governar sozinho, bem ou mal, do que ser governados pelos outros". O país foi renomeado para Gana devido às indicações que os atuais habitantes descendem de povos que se movimentaram para Sul do Império Gana. Um dos aspectos mais interessantes da história de Gana é o retorno de libertos afro-brasileiros, formando uma comunidade chamada Tabom, que inicialmente estabeleceu-se em Acra, no bairro de Jamestown.

Gana já foi conhecida como COSTA DO OURO,
devido à abundância do metal na região.

Gana situa-se na África, apenas alguns graus ao norte da linha do Equador. Metade do país fica a menos de 152 metros acima do nível do mar, e o seu ponto mais elevado tem apenas 883 m. Os 537 quilómetros de costa são compostos principalmente por litorais baixos e arenosos, atrás dos quais se estendem planícies cobertas por vegetação de pequeno porte, interceptada por vários rios e ribeiros, a maioria dos quais só é navegável em cruzeiro de luxo patrocinados por jogadores de futebol, onde se consome altos niveis de bebidas alcoolicas e cigarros. A norte, perto da fronteira com a Costa do Marfim, estende-se uma faixa de floresta tropical interrompida por colinas densamente florestadas e muitos rios e ribeiros. Esta área, conhecida como Ashanti, produz muito do cacau, minerais e madeira do país. A norte desta faixa, a altitude varia entre 91 e 396 metros acima do nível do mar e o território está coberto por arbustos baixos, savana e planícies cobertas de erva.
O clima é equatorial, sendo cortada pela linha do equador. A faixa costeira ocidental é morna e comparativamente seca; o canto sudoeste é quente e úmido; o norte é quente e seco. Existem duas estações das chuvas no sul: Maio-Junho e Agosto-Setembro; no norte, as estações das chuvas tendem a fundir-se. Um vento quente de nordeste, o harmatão, sopra em Janeiro e Fevereiro. A precipitação média anual na zona costeira é de cerca de 83 centímetros.
O lago Volta, o maior lago artificial do mundo, estende-se desde a barragem de Akosombo, no sudeste do Gana, até à cidade de Yapei, 520 quilômetros ao norte. O lago gera electricidade, fornece uma via de transporte no interior e é um recurso potencialmente valioso para a irrigação e para a aquacultura.



A constituição de Gana de 1992 determinou um sistema de governo multipartidarista com Parlamento unicameral e presidente eleito por voto universal para um mandato de quatro anos. O presidente, que é ainda o chefe de estado e o comandante das forças armadas, escolhe um Conselho de Ministros, sujeito à aprovação do Parlamento. Os membros do legislativo também são eleitos por sufrágio universal para um mandato de quatro anos.



Talvez a mais visível (e vendável) contribuição cultural de Gana seja o tecido conhecido como kente, que é amplamente reconhecido por suas cores e simbolismo. O kente é feito por habilidosos tecelões ganenses, e os principais centros de tecelagem situam-se em volta da cidade de Kumasi (Bonwire é conhecida como a terra do kente, apesar de algumas áreas da região do rio Volta também reclamarem o título).
Ali se encontram vários tecelões produzindo longas peças de kente. Estas peças podem ser costuradas juntas para formarem os grandes turbantes que são usados por alguns ganenses (especialmente chefes) e são comprados por turistas em Acra e Kumasi.
Após a independência, a música de Gana floresceu, particularmente um estilo dançante chamado high life, que é muito tocado nos bares e clubes do país. Muitos ganenses são adeptos da percussão, e não é incomum escutarem-se tambores sendo tocados em eventos sociais.

Seja vindo de Kumasi ou Bonwire, o kente é peça típica da indumentária folclórica de Gana e veste com muita propriedade nossa representante deste país:
 
 
O kente é produzido em peça única
onde, sem cortes, envolve o corpo.
 

 
 

 
 

De adorno, medalhão de força espiritual
 
 

MADE INDONÉSIA by MATTEL, INC.




Fortaleza de São Jorge da Mina


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fonte: wikipedia.com
fotos: Alê Campos (doll) e Sandra Rocha (Fortaleza de S.J.da Mina)

quinta-feira, 19 de abril de 2012

A Amazônia e seus nativos

No Brasil, no dia 19 de abril, é comemorado o Dia do Índio; é um dia dedicado à luta da memória indígena por seus direitos como cidadãos e donos da terra virgem.

Por este dia especial, este post é dedicado aos índios, em especial os amazônicos, pois na Amazônia estão as maiores e mais tradicionais tribos.

A Amazônia é uma floresta latifoliada úmida, localizada ao norte da América do Sul, que cobre a maior parte da Bacia do Rio Amazonas. Esta bacia abrange sete milhões de quilômetros quadrados, dos quais cinco milhões e meio de quilômetros quadrados são cobertos pela floresta tropical. Esta região inclui territórios pertencentes a nove nações. A maioria das florestas está contida dentro do Brasil, com 60% da floresta, seguido pelo Peru com 13% e com pequenas quantidades na Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e França (Guiana Francesa). Estados ou departamentos de quatro nações têm o nome de Amazonas por isso. A Amazônia representa mais da metade das florestas tropicais remanescentes no planeta e compreende a mais biodiversa de floresta tropical do mundo. É um dos seis grandes biomas brasileiros.

Mapa físico que demonstra a abrangência da floresta envolvendo
Brasil, Colômbia, Venezuela, Equador,
Bolívia, Guiana, Suriname e França (Guiana Francesa).

No Brasil, para efeitos de governo e economia, a Amazônia é delimitada por uma área chamada "Amazônia Legal" definida a partir da criação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), em 1966. É chamado também de Amazônia o bioma que, no Brasil, ocupa 49,29% do território e abrange três (Norte, Nordeste e Centro-Oeste) das cinco divisões regionais do país, sendo o maior bioma terrestre do país. Uma área de seis milhões de hectares no centro de sua bacia hidrográfica, incluindo o Parque Nacional do Jaú, foi considerada pela UNESCO, em 2000 (com extensão em 2003), Patrimônio da Humanidade.

A floresta cortada pelo Rio Amazonas.
 
A Floresta Amazônica foi pré-selecionada em 2008 como candidata a uma das Novas 7 Maravilhas da Natureza pela Fundação Sete Maravilhas do Mundo Moderno. Em fevereiro de 2009, a Amazônia foi classificada em primeiro lugar no Grupo E, a categoria para as florestas, parques nacionais e reservas naturais.

Diversas são as lendas relacionadas à Amazônia. O Eldorado, uma cidade cujas construções seriam todas feitas de ouro maciço e cujos tesouros existiriam em quantidades inimagináveis, e o lago Parima (supostamente a Fonte da juventude). Provavelmente estas duas lendas referem-se à existência real do Lago Amaçu, que tinha uma pequena ilha coberta de xisto micáceo, um material que produz forte brilho ao ser iluminado pela luz do Sol e que produzia a ilusão de riquezas aos europeus.

O longa animado O CAMINHO PARA EL DORADO trata bem desta lenda. Confira o trailer:


Entre lendas e mistérios do povo que habita e conta as lendas da Amazônia, a Mattel se inspirou e lançou em 2009 a Barbie Amazônia:

Com tatuagens que reproduzem
crenças amazônicas...

... traje e acessórios típicos dos
indígenas e seus rituais espirituias...

...a Mattel não confirma mas dizem que ela foi inspirada na top model
Gisele Bündchen num ensaio fotográfico.

Especulações à parte, essa foi presenteada aos participantes da
Convenção Nacional de Colecionadores, realizada em São Paulo em 2009.

Verso da caixa.
Ref. P4754


Araras Vermelhas, típicas da região.

Maiores detalhes, consulte: www.pt.wikipedia.org/wiki/Amazônia

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